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    O mundo das artes precisa ser mais inclusivo?
    Ana Luiza de Lima
    • 18 de jan. de 2019
    • 5 min

    O mundo das artes precisa ser mais inclusivo?

    Como todo relato histórico várias vozes são capazes de compor uma timeline, no campo da arte não é diferente, mas a muito tempo poucas vozes são levadas em conta para construir essa narrativa. Os campos de estudo histórico têm então em sua maioria matérias compostas por relatos parciais, controversos e que levam à debates, por isso é nosso dever constantemente questionar as construções que vêm sendo feitas, já que são histórias que trazem definições de onde viemos e nos permi
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    a review on ‘The End of Art’ and thereafter
    Ana Luiza de Lima
    • 4 de dez. de 2018
    • 8 min

    a review on ‘The End of Art’ and thereafter

    Art is an embracing concept that has been coexisting alongside humanity. Its definition although has changed trough time and today there is none, as in a general perspective it is not possible to find a similarity or common condition that could put the artworks together as an unity. “Apparently, it is no longer the visible or tangible qualities that count, only the conceptual ones”¹ The end of art, as it was declared in 1984 by Arthur Danto in his article ‘The End of Art’, is
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    artreflections: Juízo Estético
    Ana Luiza de Lima
    • 6 de nov. de 2018
    • 1 min

    artreflections: Juízo Estético

    sigo numa rotina de incursão em diversas exibições que eu não queria perder e desde Rafael, figura conhecida da arte renascentista, ao contemporâneo Ai Weiwei, perambulei nos mais diversos ambientes expositivos. nas palavras de um alguém que se colocava ao meu lado enquanto andávamos pela presente bienal, ‘meu sobrinho poderia pintar isso’. a discussão de imposições de padrões de beleza chegaram às mídias tradicionais nos últimos anos e trazem à tona questionamentos relativos
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    Vanguardas: Cubismo III
    Ana Luiza de Lima
    • 27 de ago. de 2018
    • 3 min

    Vanguardas: Cubismo III

    Retomando os diálogos sobre a evolução da produção cubista no começo do século XX, vimos de perto como Picasso e Braque alcançaram lugares de representação que já não faziam mais jus algum à forma, o abandono de perspectivas como da iluminação (claro-escuro), a assinatura do trabalho, a utilização da moldura (que antes vinha para conter a obra), dentre outros remonta ao Cubismo Analítico, que vem para preencher um espaço de representação que antes não fora creditado: o de com
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    Ex Africa semper aliquid novi
    Ana Luiza de Lima
    • 21 de jun. de 2018
    • 3 min

    Ex Africa semper aliquid novi

    [da África sempre há novidades a reportar] – Caio Plínio Segundo A fuga do estereótipo é sempre necessária quando pensamos em compreensão, não no sentido apenas de aceitação, mas de entendimento. A primeira coisa que me faz refletir ao pensar em África é exatamente o que ouvi uma das crianças que acompanhavam a visita guiada hoje mais cedo, no CCBB – São Paulo, dizer: “sempre achei que a África fosse pobre”, ao assistir um dos clipes que a sala de mídia exibia. Frame do clipe
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    O guia do historiador da arte para Apesh*t
    Ana Luiza de Lima
    • 20 de jun. de 2018
    • 3 min

    O guia do historiador da arte para Apesh*t

    O novo clipe de Beyoncé e Jay-Z chamou atenção ao ser lançado nesse último dia 16 por ter como palco o Museu do Louvre, em Paris. Uma das instituições mais reconhecidas e que contém uma das mais importantes coleções na história da arte foi indispensável para que a mensagem proposta pela música fosse devidamente contextualizada e alcançasse seu propósito: they made it. Duas abordagens serão feitas aqui para destrincharmos a significância dessa música e da escolha da sua locaçã
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    Vanguardas: Cubismo II
    Ana Luiza de Lima
    • 12 de jun. de 2018
    • 3 min

    Vanguardas: Cubismo II

    Retomando os diálogos visuais produzidos por Picasso e Braque no começo do século XX, dentro do movimento Cubista, pode-se notar que suas produções resgatam um caráter de representação da realidade que deixa de lado aquela atmosfera fantasiosa que a pintura europeia trazia consigo, removendo a necessidade da perfeição da forma nas retratações até então feitas. Ao abandonarem a aproximação subjetiva à ideia de realidade antes utilizada, vê-se a diminuição do uso de contrastes,
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    Vanguardas: Cubismo I
    Ana Luiza de Lima
    • 25 de mai. de 2018
    • 2 min

    Vanguardas: Cubismo I

    Através de uma análise mais próxima é possível traçar uma linha de derivação das produções de Braque que tem origem no Fauve, para fazer essa relação consideramos a continuação da preocupação em manter a pintura como uma realidade em si mesma (e não apenas uma representação da realidade), a utilização da cor como fator de formação da ‘forma’,  como se vê abaixo). Still life with jugs and pipes (1906) Braque, no entanto, passa a recuperar o uso de linhas e consequentemente con
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    Vanguardas: Expressionismo Alemão
    Ana Luiza de Lima
    • 16 de mai. de 2018
    • 2 min

    Vanguardas: Expressionismo Alemão

    A transição do século XIX para XX veio carregada de inúmeras transformações políticas, sociais e culturais como previamente discutidas. A burguesia vive um período áureo de grande ostentação econômica e influência política. Em linhas gerais o movimento vigente era denominado modernista, mas como entendemos, os movimentos artísticos não ocorrem em linearidade, especialmente quando se trata das vanguardas. O progresso tecnológico que avançava sobre o campo das artes, e obviamen
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    Re•pro•du•ção
    Ana Luiza de Lima
    • 16 de mai. de 2018
    • 2 min

    Re•pro•du•ção

    O deslocamento do testemunho histórico não seria então capaz de alterar a aura, já que esta está, por definição, no passado, essa reprodução, mesmo que seja um ícone/mimeses imagética seria passível de novas leituras que não serão necessariamente alinhadas à original presente na concepção do mesmo, mas ainda assim não teria poder de despir a singularidade da obra a ponto desta perder seu significado como propõe Walter Benjamin ao questionar a ‘destruição’ da aura. O instante
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    Vanguardas: Fauvismo
    Ana Luiza de Lima
    • 11 de mai. de 2018
    • 2 min

    Vanguardas: Fauvismo

    No fim e começo do século XIX as movimentações artísticas na Europa estavam a mil, com o desenvolvimento do que chamamos aqui de pós-impressionismo e, concomitantemente, o crescimento do Art Nouveau, que se destaca como um grande movimento mercadológico que transfere uma estética extremamente feminina ao universo do desejo, transformando em uma necessidade de consumo, temos um momento histórico de necessidade de questionamento da representação formal. Nesse contexto é que nas
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    Surgical Precision
    Ana Luiza de Lima
    • 9 de mai. de 2018
    • 3 min

    Surgical Precision

    Uma das minhas motivações para me afastar permanentemente do curso de medicina, o qual frequentei por dois sólidos anos, foi a falta de empatia com o humano. O ser me interessava ainda que num nível de funcionamento, quase que mecânico, mas a empatia é uma rua sob a qual eu não transito, não ao menos naturalmente, com aquele sorriso aconchegante que várias pessoas têm mesmo antes das oito da manhã, muito menos com a vontade de entender para ajudar. Não digo aqui que sou uma m
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    Estética
    Ana Luiza de Lima
    • 27 de abr. de 2018
    • 2 min

    Estética

    Termo e Função: Baumgarten começa a valer-se do termo estética e propõe seu estudo como disciplina a partir do século XVIII. Derivado do grego, ‘a e s t h e s i s’, é relativo à perceber com os sentidos. Percepção é a elaboração mental dos nossos sentidos, por tanto, a estética é um conceito relativo, como bem coloca Merleau-Ponty “O homem está no mundo e é no mundo que ele se reconhece”, ou seja, essa leitura é feita através de reconhecimentos ou ‘pontos de encontro’ (Pareys
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    Vanguardas: Pós- Impressionismo
    Ana Luiza de Lima
    • 27 de abr. de 2018
    • 5 min

    Vanguardas: Pós- Impressionismo

    Num período que compreende as produções compreendidas entre o fim de século XIX (1890) e o início do século XX, especialmente durante a primeira década, o Pós-Impressionismo não era um movimento que possuía uma definição estética mas era relativo às reações e explorações que o Impressionismo possibilitou. O Impressionismo é responsável pela introdução das rupturas, inovações, libertação e reafirmação da autonomia da arte que permite que os artistas Pós-Impressionistas explore
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    poéticas de reciclagem: Rauschenberg, Foucault, Bakhtin
    Ana Luiza de Lima
    • 20 de abr. de 2018
    • 3 min

    poéticas de reciclagem: Rauschenberg, Foucault, Bakhtin

    O termo ‘poéticas de reciclagem’ nasce do pensamento sobre apropriação, ressemantização, recontextualização de qualquer pensamento. A partir do que se conhece hoje por Modernismo e consequentemente tudo aquilo que se coloca após essa vanguarda, ou o chamado de pós-moderno, podemos perceber uma nova tendência, ou melhor, uma explicitação de um acontecimento já frequente, porém velado que se dá desde os primórdios da história da arte, o remix. Sem a necessidade de adentrar nos
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    Vanguardas: Realismo
    Ana Luiza de Lima
    • 18 de abr. de 2018
    • 4 min

    Vanguardas: Realismo

    Na metade do século XIX, ou 2ª fase de Revolução Industrial, as linhas de pensamento que figuravam eram essencialmente: o positivismo (cientificismo), o determinismo (em se tratando da análise do comportamento humano, no qual acreditava-se que este era pré-determinado por uma combinação de raça-ambiente-momento) e o evolucionismo (já que em 1859 havia sido publicado ‘A Origem das Espécies’ de Darwin). A necessidade de superar a dura realidade enfrentada provocada pelas mudanç
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    Incerteza Viva
    Ana Luiza de Lima
    • 18 de abr. de 2018
    • 3 min

    Incerteza Viva

    A exposição, que começou a ser planejada em Janeiro de 2015, partiu de um projeto inicialmente proposto por Jochen Volz com o título de ‘Medidas da Incerteza’, com o intuito de compreender o cenário incerto que vivemos e como quantificar essa instabilidade, bem como compreender como a arte contemporânea viabiliza a compreensão e existência das mesmas. A versão final da Bienal foi um projeto de curadoria associada, contanto com seu propostior, Jochen Volz e os cocuradores Gabi
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    Vanguardas: Romantismo
    Ana Luiza de Lima
    • 15 de abr. de 2018
    • 3 min

    Vanguardas: Romantismo

    O Neoclássico nasceu a partir da Revolução Francesa, da Revolução Industrial e do Iluminismo e as consequentes mudanças que esses movimentos provocaram na estruturação social da Europa nos séculos XVII/XVIII, faz necessário resgatar o conceito que este propõe para compreender o surgimento do Romantismo. O Neoclássico trazia o referencial grego de equilíbrio, simetria e harmonia, como oposição direta e imediata ao Rococó que era a manifestação ‘vigente’ na Europa do século XVI
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    Vanguardas: Neoclassicismo
    Ana Luiza de Lima
    • 13 de abr. de 2018
    • 3 min

    Vanguardas: Neoclassicismo

    A partir do final do século XVIII muitas mudanças começaram a acontecer em todos os âmbitos da sociedade especialmente devido à Primeira Revolução Industrial, que ocorreu na primeira metade do século. Com uma drástica reformulação da estrutura social, o resultado foi uma nova visão das pessoas sobre seu próprio papel naquela nova dinâmica e sobre a sociedade em geral. Essa mudança estrutural traz como consequência uma série de rupturas nas dinâmicas existentes. É necessário c
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    The State of Art
    Ana Luiza de Lima
    • 12 de abr. de 2018
    • 3 min

    The State of Art

    The State of the Art / O elitismo hoje constantemente desafiado no mundo da arte não é uma construção recente, as pessoas sempre trataram a arte como um commodity de luxo sobre o qual não se possui influência e se mantém distante ao se considerar o poder de compra mediano da população, mas esse distanciamento se estende para além das fronteiras financeiras já que o entendimento e interesse sobre a arte não deve ser apenas relativo à sua posse mas também ao acesso e consequent
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